Você sabia que existem duas formas de gerar a sua própria energia no Brasil? Estamos falando da geração distribuída e mercado livre de energia. Saiba mais sobre o assunto e quais são as diferenças entre elas, aqui.
Antes de mais nada, vale ressaltar que o setor energético brasileiro está cada vez mais dinâmico e passando por importantes transformações.
Assim, as novas formas de gerar energia elétrica são cada vez mais procuradas pelos consumidores. Entre elas, duas se destacam.
Neste artigo, falaremos sobre as duas alternativas e exploraremos as diferenças entre geração distribuída e mercado livre. Acompanhe a leitura e confira!
Mas o que é o mercado livre de energia?
Em primeiro lugar, o mercado livre de energia permite que o consumidor decida de quem vai comprar energia elétrica.
Em termos simples, ele não fica preso às concessionárias e ainda pode escolher o melhor preço, volume e fonte de energia seguindo as suas necessidades preferências.
Mas essa prática não costuma acontecer no mercado tradicional – ou mercado cativo.
Isso porque o consumidor não tem influência sobre reajustes, revisões nas tarifas ou sistema de bandeiras tarifárias, pois a energia é negociada pela distribuidora e repassada com os preços pré-definidos.
Dessa forma, a distribuidora ainda está presente em ambos os casos, mas, no mercado livre, o seu único papel é transportar a energia até a unidade consumidora.
Geração distribuída e mercado livre: entenda as diferenças
Como se trata de um ambiente de negócios em que as operações são reguladas por acordos firmados diretamente entre usuário e fornecedor de serviço, o mercado livre é indicado a grandes consumidores, como shoppings, supermercados e hotéis.
Além disso, o principal benefício do modelo é a redução de custos, que faz com que o preço seja mais atrativo. Portanto, ele possibilita negociações de contratos, preços e taxas, estimulando a competitividade, a qualidade e o controle sobre os gastos com energia elétrica.
Por outro lado, a GD deve ser produzida pelo agente no próprio local do consumo, ou em lugar próximo. A produção de energia elétrica se dá por meio de pequenas centrais geradoras, movidas a fontes renováveis, como a eólica e a solar, por exemplo.
Sendo viável desde 2012, a geração distribuída oferece muitos benefícios, como a possibilidade de contar com um autoconsumo remoto, favorecendo a produção de energia em um imóvel e consumo dos créditos em um segundo imóvel.
Já quando o assunto é os gastos e investimentos, destacam-se:
• Autoprodução no Mercado Livre: além dos gastos fixos, deve-se pagar também para que a distribuidora leve a energia comprada até a sua empresa.
• Geração Distribuída: considera-se o valor mínimo necessário para se manter ligado à rede elétrica, como a iluminação pública, impostos e tarifas de disponibilidade.
Em resumo, são muitos os fatores que precisam ser analisados na hora de escolher a melhor forma de geração de energia, seja ela a geração distribuída ou a autoprodução no mercado livre.
Portanto, é importante analisar os prós e contras de cada alternativa a fim de escolher a melhor solução para o seu negócio ou residência.
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