Você já se perguntou como reduzir os custos com a energia na indústria alimentícia sem comprometer a qualidade ou segurança dos alimentos produzidos? Vem entender como implementar soluções de eficiência energética nas indústrias de alimentos.
Fonte: Marilan
Em 2021, o setor de alimentos foi um dos quatro maiores consumidores de energia no Brasil. De acordo com o Plano Nacional de Energia 2050, a indústria alimentícia terá um grande potencial para implementar medidas de eficiência energética até 2050.
Neste sentido, fica claro como é importante falar sobre a importância de reduzir o consumo de energia na indústria alimentícia.
Mas antes disso, é preciso entender como a energia é usada, quais são os principais custos no processo de produção e por onde começar a implementar a energia verde no setor. É sobre isso que falaremos, no conteúdo de hoje. Vamos lá?
Como funciona o consumo de energia na indústria alimentícia?
Primeiramente, vale considerar que o consumo de energia na indústria alimentícia varia conforme o tipo de produto e o processo de produção.
Cada item, como biscoitos, carnes ou laticínios, por exemplo, possui necessidades energéticas diferentes. Mas entre os principais processos, estão:
Refrigeração: é um dos maiores consumidores, porque é essencial para armazenar e conservar os alimentos;
Cozimento e esterilização: uso de caldeiras, fornos e outros equipamentos que aquecem os alimentos;
Processamento e embalagem: máquinas automatizadas que exigem alta demanda de energia;
Iluminação e climatização: energia utilizada na iluminação, sistemas de ventilação e climatização das fábricas.
Como a energia solar pode reduzir os custos na indústria alimentícia?
Garantir a eficiência energética é crucial para a sobrevivência das indústrias, pois um bom planejamento permite o uso consciente da energia, aumentando a produtividade e reduzindo os impactos ambientais.
No Brasil, aproximadamente 20 milhões de motores industriais operam com tecnologia ultrapassada, o que resulta em baixa eficiência e altas emissões de gases de efeito estufa (GEE).
Essas emissões não refletem apenas no aumento dos custos para as indústrias, mas também impactam negativamente o meio ambiente e a economia global.
Por isso, algumas empresas do setor, como a Bimbo Brasil (grupo que produz para as marcas Pullman e Ana Maria) já optaram pela energia 100% renovável em suas fábricas.
Ao alinhar a economia ao uso de energia renovável, especialmente a solar, a eficiência energética pode ser ampliada de forma significativa.
Em conclusão, a adoção de energia renovável, especialmente a solar, é fundamental para a eficiência energética na indústria alimentícia.
Empresas que investem nessa transição não apenas reduzem custos, mas também contribuem para a sustentabilidade, promovendo um futuro mais consciente e ambientalmente responsável.
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